Como pode este mundo ser tão tenebroso, tão injusto e tão miserável? As consequências desta guerra na Síria estão a ser devastadoras para milhões de pessoas... Notícia aqui.

Sabem aqueles avisos na autoestrada a informar que existe um acidente ou um animal à solta a X km? Ou a dizer para conduzir com precaução em caso de chuva?

Acho que deviam fazer mais textos, com, por exemplo:

"Sapato na faixa da direita a 5 km"

ou

"Camisa à solta a 2 km"

Ou então com qualquer outra peça de roupa. É que na semana passada passei ao lado de um sapato perdido no meio da autoestrada, e hoje cruzei-me com uma camisa de homem aberta que esvoaçava alegremente de faixa para faixa.

Como é que estas peças de roupa vão ter às autoestradas? Será que é alguém que se quer desfazer da roupa porque está calor e decide atirá-la pela janela? 

Sem palavras...

Desde há algum tempo que ouvíamos e líamos que os hambúrgueres do Honorato eram os melhores de Lisboa. Como apreciadores de hambúrgueres (mas não dos de fast-food), ficámos logo com vontade de experimentar. No entanto, essa oportunidade nunca surgiu e, sempre que nos apetecia hambúrgueres, acabávamos por ir ao Cais da Pedra, o nosso restaurante de eleição para comer excelentes hambúrgueres, e sobre o qual já escrevi aqui.

Com a abertura do Honorato no Saldanha, deixámos de ter grandes desculpas para não experimentar. E valeu a pena. Acima de tudo pelo espaço e pelo extraordinário serviço. Era hora de almoço, a sala estava bem completa e, mesmo assim, os funcionários eram simpáticos e atenciosos. Sempre com um sorriso na cara e preocupação em que tudo estivesse bem.

Mas como o que mais importa é a comida, segue o que escolhemos:

Mata bixo (€3,00)

X-tudo (€8,95)

X-bacon (€8,60)

Limanada (€2,50)

Em jeito de conclusão, e apesar de saborosos, os hambúrgueres do Honorato não foram capazes de superar os hambúrgueres do Cais da Pedra. Nem no pão, nem na carne, nem nas batatas fritas. O que, reforço, não significa que não sejam bons. São melhores do que muitos por aí, só não são, para nós, os melhores.

E para vocês? Quais são os vossos preferidos?

No antigo bairro judeu da vila-presépio de Alenquer, encontra-se uma obra-prima da arquitetura contemporânea portuguesa, da autoria dos conceituados arquitetos Manuel e Francisco Aires Mateus.

O projeto foi desenvolvido entre 1999 e 2002, mas podia ter sido pensado ontem, dada a atualidade do conceito e os materiais utilizados. Esta casa, resultado da recuperação de antigas ruínas foi premiada com o 1º prémio RS04 Residencia Singulars, finalista dos prémios F A D de Arquitectura e Interiorismo e nomeada para o European Union Prize for Contemporary Architecture - Mies Van der Rohe Awards.

Deixo algumas fotografias para poderem confirmar isto mesmo. E o mais surpreendente é que esta casa está atualmente à venda!

 Fotos da internet e daqui.