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Filipe Consciência

Filipe Consciência

04.09.15

Isto faz algum sentido?


Filipe Consciência

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A nossa, agora ex, empregada doméstica trabalhava duas manhãs por semana na nossa casa. Não tinha mais nenhuma casa e estava desempregada já há algum tempo.

 

Um mês depois de começar a trabalhar na nossa casa, perguntou quando é que íamos de férias (que era logo na semana seguinte) e disse que queria saber pois precisava de descansar.

 

Agora pergunto, descansar? Descansar?? Ora vejamos:

- estava desempregada há meses, por isso não trabalhava;

- tinha começado a trabalhar há apenas um mês;

- e só trabalhava duas manhãs por semana.

 

Como é que podia dizer que precisava de descansar? Mas isto faz algum sentido, ou sou eu que estou a ver mal a coisa?

03.09.15

Xangai, China - Um sonho tornado realidade


Filipe Consciência

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Existem locais que parecem ser inalcançáveis. Por serem muito longínquos ou porque uma viagem para lá fica demasiado cara, são locais que permanecem na nossa mente como destinos de sonho, onde não será fácil ir. 
 
Daí que, quando finalmente temos a oportunidade de visitar esses locais, até temos alguma dificuldade em pensar na nossa viagem quando regressamos, porque a verdade é que eles ainda fazem parte dos nossos sonhos.
 
E a China é um excelente exemplo do que estou a escrever. 
 
Foi com as expetativas muito elevadas que entrei no avião e, no geral, não fiquei nada desiludido com o que visitei. Principalmente com Xangai.
 
Apaixonado por cidades modernas, estava ansioso por ver o resultado da junção das tradições e cultura milenar chinesa com a modernidade associada às grandes metrópoles.
 
E as expetativas não saíram minimamente defraudadas. Pelo contrário. Xangai mostrou ser um destino incrível, onde só não gostei de uma coisa. Do pouco tempo que tive para conhecer a cidade.
 
É preciso tempo para passear com calma pelo bund, admirar o skyline da zona financeira e depois andar de barco à noite,
 

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Andar pela luminosa Nanjing Road,
 

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Visitar o tranquilo Yu Yu Garden,
 

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Provar a culinária local,
 

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Conhecer o Templo do Buda de Jade,
 

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E andar pela fantástica Concessão Francesa.
 

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É preciso tempo para conhecer esta cidade deslumbrante que entrou directamente para o meu top 10 de destinos preferidos e que consegue conjugar com maestria e sapiência a modernidade com a ancestralidade, preservando os seus monumentos e bairros antigos, ao mesmo tempo que nos mostra o futuro.
 
Nota: o passeio de barco noturno é imperdível.
02.09.15

Fear the Walking Dead


Filipe Consciência

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Possíveis spoilers

 

Dois episódios depois, parece-me uma boa altura para fazer um ponto de situação sobre a nova série da AMC - Fear the Walking Dead - uma espécie de spin-off do Walking Dead. Ou como alguns podem dizer, uma forma dos fãs do Walkind Dead matarem saudades deste universo apocalíptico.

 

Como sempre tive curiosidade de saber como tudo tinha começado, estava bastante curioso para ver o resultado final. Porém, as informações dadas ainda não são suficientes para satisfazer os meus desejos.

 

É certo que podemos acompanhar o início do fim, com, inicialmente, uns casos muito isolados, e o avanço rápido dos ataques e mortes. Era algo que eu queria ver e parece-me que, até agora, a série tem conseguido fazer bem.

 

Mas falta-me saber, em concreto, como é que tudo começou. Ou melhor, porque é que tudo começou. E começo a achar que nunca vamos saber.

 

Quanto às personagens, gosto da mãe de família Madison (Kim Dickens) e do desempenho do ator Frank Dillane, com o seu Nick. Quanto às restantes, ainda não me cativaram totalmente, mas no geral parece-me um grupo interessante.

 

Ao contrário de muitas críticas, até gosto da "falta" de ação e de zombies. Afinal, a série retrata o início, por isso não podíamos começar com ataques de dezenas de zombies. É provável que, com o desenrolar dos episódios, a ação apareça em força.


No geral, temos portanto uma série bem adequada a todos aqueles que seguem Walking Dead e que querem fugir aos cenários não urbanos e vivenciar um novo mundo. Só espero que a família não consiga fugir para o deserto, como pretendem, porque senão lá voltamos nós ao foge foge longe da cidade, e para isso já temos Walking Dead.

01.09.15

Fumar em cima de botijas de gás


Filipe Consciência

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Como se fumar já não fosse mau o suficiente, há quem tenha o prazer de o fazer em cima de botijas de gás. Sim, eu sei que parece mentira, mas deve ser a adrenalina de sentar o rabo em cima de algo que pode explodir graças ao que têm na boca que faz com que gostem tanto.

 

Já perdi as contas às vezes em que encontrei pessoas sentadas em cima das botijas de gás (perto de supermercados, de lojas ou de bombas de gasolina), apesar de todos os sinais existentes a proibir isso mesmo (em cima das botijas, nas paredes...).

 

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Mas a verdade é que a culpa não é exclusiva das pessoas. Então não é que há mentes brilhantes que se lembram de colocar um cinzeiro junto às botijas (ou o inverso)? É lógico que assim estão a atrair os fumadores...

 

Enfim, tão tristes são uns, como outros. Já eu só espero que aquilo nunca rebente quando for a passar. Já me basta a adrenalina de ter de passar ao lado!

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